Ser igreja
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Uma folha em branco para cada um.
Descrição: Entregar uma folha de papel ofício para os participantes.
Pedir para todos ao mesmo tempo, movimentar as folhas e observar; todos unidos formarão uma sintonia alegre, onde essa sintonia significa nossa caminhada na catequese, e quando iniciam alguma atividade estaremos alegres e com isso teremos coragem de enfrentar tudo, quando catequizar é nossa salvação.
Mas no decorrer do tempo, as dificuldades aumentaram, ficamos desmotivados por causa das fofocas, reclamações, atritos etc. Com isso surgem as dificuldades, os descontentamentos.
Juntos vamos amassar a nossa folha para que não rasque, e voltaremos a movimentar a folha movimente todos juntos, verificando que não existe a sintonia alegre, agora só resta silêncio.
Pegaremos essa folha, colocando-a no centro da mão e fechando a mão, torcendo o centro da folha, formará uma flor.
Essa flor será nossa motivação, nossa alegria daqui pra frente dentro da catequese.
Comentário: É um convite para uma esperança, para que assumamos a responsabilidade de realizar a vida. Todos nós apenas uma parcela pessoal e social, nessa construção de uma humanidade nova? Cheia de esperança e realizações. (leitura MC 3, 31 - 35).
Temores e esperanças
Participantes: 25 - 30 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material: Uma folha em branco e caneta, cartolina ou papelógrafo.
Descrição: O coordenador começa falando que todo mundo tem medos e esperanças sobre qualquer coisa, e se tratando sobre um grupo de jovens isso também ocorre, e essa dinâmica serve para ajudar a expressar esses medos.
A dinâmica segue assim:
Formação de subgrupos de 4 a 7 pessoas.
Distribuição de uma folha em branco e uma caneta para cada subgrupo, seria bom que cada subgrupo tivesse um secretário para fazer anotações sobre o que for falado.
Em seguida cada subgrupo devera expressar seus temores e esperanças com relação ao trabalho que será feito.
Após cada subgrupo deverá expor suas conclusões ao coordenador que anotará na cartolina ou no papelógrafo e demonstrará que não são muito diferentes dos demais.
Tempestade mental
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 1 hora;
Material: Papel, caneta, cartolina;
Descrição: O coordenador inicia dando um exemplo prático:
O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um secretário que anotará tudo;
Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante todo exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a ideia, tanto melhor, deseja-se o maior número de ideias.
1ª fase:
O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente nadou até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar ideias.
2ª fase:
Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das ideias e a escolha das melhores.
3ª fase:
No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das melhores ideias.
4ª fase:
Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores ideias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as ideias mais válidas.
Terremoto
Participantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7x3 = 21, sobra um).
Tempo Estimado: 40 minutos.
Material: Para essa dinâmica só é necessário um espaço livre para que as pessoas possam se movimentar
Descrição: Dividir em grupos de três pessoas lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador. As paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes. A pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opções abaixo:
MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa.
PAREDE!!! - Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém.
TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-versa. Obs: NUNCA dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não pode ficar sem morador. Repetir isso até cansar...
Conclusão: Como se sentiram os que ficaram sem casa? Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meio? Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo?Na Escola? No Trabalho? Na Sociedade? Sugestão: Quanto menor o espaço melhor fica a dinâmica, já que isso propicia várias trombadas. É muito divertido!!!
Teste de resistência
Participantes: Indefinido.
Tamanho: 30 pessoas
Tempo Estimado: 40 minutos
Descrição: este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedade e conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:
Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativos e reticências;
Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivíduo, quantos forem os participantes;
Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação: o coordenador poderá pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à direita.
Troca de um segredo
Participantes: 15 a 30 pessoas.
Tempo Estimado: 45 minutos.
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:
Como você se sentiu ao descrever o problema?
Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?
Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
No seu entender, o outro compreendeu seu problema?
Conseguiu se pôr na sua situação?
Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?
Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?
Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como consequência da dinâmica?
Tubarão
Participantes: Indefinido.
Material: Um local espaçoso.
Desenvolvimento: O animador explica a dinâmica: imaginem que agora estamos dentro de um navio, e neste navio existem apenas botes salva-vidas para um determinado número de pessoas, quando for dita a frase "Ta afundando", os participantes devem fazer grupos referentes ao número que comporta cada bote, e quem ficar fora do grupo será "devorado" pelo tubarão (deve-se escolher uma pessoa com antecedência para ser o tubarão).
O número de pessoas no bote deve ser diminuído ou aumentado, dependendo do número de pessoas.
Responder às seguintes perguntas:
Quem são os tubarões nos dias de hoje?
Quem é o barco?
Quem são os botes?
Alguém teve a coragem de dar a vida pelo irmão?
A teia da amizade
Participantes: 20 pessoas.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Um rolo (novelo) de fio ou lã.
Descrição: Dispor os participantes em círculo.
O coordenador toma nas mãos um novelo (rolo, bola)
de cordão ou lã. Em seguida prende a ponta do mesmo em um dos dedos de sua mão.
Pedir para as pessoas prestarem atenção na apresentação que ele fará de si mesmo. Assim, logo após se apresentar brevemente, dizendo que é, de onde vem, o que faz etc, joga o novelo para uma das pessoas à sua frente.
Está pessoa apanha o novelo e, após enrolar a linha em um dos dedos, irá repetir o que lembra sobre a pessoa que terminou de se apresentar e que lhe atirou o novelo. Após fazê-lo, essa segunda pessoa irá se apresentar, dizendo quem é, de onde vem, o que faz etc...
Assim se dará sucessivamente, até que todos do grupo digam seus dados pessoais e se conheçam. Como cada um atirou o novelo adiante, no final haverá no interior do círculo uma verdadeira teia de fios que os une uns aos outros.
Pedir para as pessoas dizerem:
O que observaram;
O que sentem;
O que significa a teia;
O que aconteceria se um deles soltasse seu fio etc.
Mensagem: Todos somos importantes na imensa teia que é a vida; ninguém pode ocupar o seu lugar.
A palavra – imã
Participantes: indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Material: Cartolina ou papel, pincel atômicos ou canetas.
Descrição: Dispor os participantes em círculo.
O coordenador deverá escrever no centro de uma cartolina a palavra-chave, o tema do encontro. (Por exemplo:Escrever a palavra amor). Pedir para cada participante escrever em torno da palavra-chave aquilo que lhe vier à cabeça sobre a palavra-chave. No final da dinâmica, todos conversarão sobre o que escreveram, o que sentiram.
Mensagem: Todas as pessoas possuem no seu interior uma parcela de verdade que necessita vir à tona algum dia.
O barco
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Uma folha em branco para cada um.
Descrição: Somos chamados por Deus à vida, e esta nossa vida nós podemos representar como um barco que navega em alto mar. (fazer o barco de papel).
Há momentos da nossa vida que este mar se mostra calmo, mas em muitos momentos nós navegamos por entre tempestades que quase nos leva à naufragar. Para não corrermos o risco de naufragar precisamos equilibrar bem o peso de nosso barco, e para isso vejamos o que pode estar pesando dentro desse barco.
O barco pesa do lado direito. São as influências do mundo. Ex: Ambição, drogas, televisão, inveja, etc.
Vamos tirar de dentro do nosso barco tudo isso para que ele se equilibre novamente. (Cortar a ponta do lado direito do barco)
Navegamos mais um pouco e de repente percebemos que o outro agora é que está pesado, precisamos tirar mais alguma coisa deste barco. Deste lado do barco está pesando: Egoísmo, infidelidade, impaciência, desamor, falta de oração, etc. (Cortar a ponta do lado esquerdo do barco)
Percebemos agora que existe uma parte do barco que aponta pra cima, é a nossa fé em Jesus que nós queremos ter sempre dentro do nosso barco, esta nossa fé nós vamos guardar e cuidar com carinho para nos sustentar na nossa jornada. (Cortar a ponta de cima do barco e colocar em algum lugar visível)
Vamos abrir este nosso barco e ver como ficou (Abrindo parece uma camisa)
Está é a camisa do Cristão, somos atletas de Cristo, e como bom atleta que somos temos que usar muito essa camisa para que nosso time sempre vença (colocar alguma coisa sobre o nosso dever de ser cristão)
Depois de suarmos esta camisa, nós podemos ter certeza disto (Abrir a camisa e mostrar a cruz sinal da certeza da nossa Salvação)
Só conseguiremos esta salvação se assumir-nos a proposta de Cristo (Olhando através da cruz podemos ver nosso próximo e entender suas necessidades)
Como vamos nos manter firmes nesta caminhada de cristão não deixando que nosso barco afunde. Temos que nos alimentar, e aqui está o único e verdadeiro alimento para nossa alma, que nos faz fortes e perseverantes (Esta pontinha do barco que guardamos - mostrar e perguntar o que é, resposta: eucaristia - está é a certeza que Jesus estará sempre dentro do nosso barco para enfrentar conosco qualquer tempestade).
Obs.: Os quatro pedaços de papel que retiramos da ponta do barco são os remos. Nós usamos dois remos e os outros dois remos são de Jesus que está sempre em toda nossa caminhada nos ajudando.
Autor: Eliseu de Oliveira
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